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1.
Revista Latino-Americana De Enfermagem ; 31, 2023.
Article in English | Web of Science | ID: covidwho-2322833

ABSTRACT

Objective: to verify associations between sociodemographic variables and factors that facilitate and hinder the transition from face-to-face psychological care to remote mode in the first year of the COVID-19 pandemic. Method: this is an analytical, quantitative, cross-sectional study. After approval by the Research Ethics Committee, data collection was performed by applying an online form consisting of 55 questions. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics techniques. Results: the intentional sampling consisted of a total of 385 Brazilian psychologists, mostly women (67.01%), young professionals with up to five years of graduation (44.16%) most of activities in the private clinic. It was found that training time between five and 10 years was associated with a greater perception of difficulties and that previous experience with remote care facilitated adaptation in the transition from one modality to another. Conclusion: considering that call center can be a powerful tool in the health scenario, it is suggested the inclusion of remote care issues in the research agenda and syllabus in the curricula of health training courses.

2.
Cadernos de Saude Publica ; 39(2), 2023.
Article in English | CAB Abstracts | ID: covidwho-2282043

ABSTRACT

The COVID-19 pandemic has led to a public health crisis, with increases in the number of deaths. As a result, the number of bereaved people has increased significantly. In addition, the measures adopted to control the spread of virus have triggered changes in the subjective and collective bereavement experiences. This systematic literature review aims to summarize and reinterpret the results of qualitative studies on the experience of losing family members during the pandemic by a thematic synthesis. The searches were performed in the Web of Science, Scopus, PubMed/MEDLINE, CINAHL, PsycINFO, and LILACS databases. Among 602 articles identified, 14 were included. Evidence was assessed using the Critical Appraisal Skills Programme tool. Two descriptive themes related to the objective were elaborated in addition to one analytical theme, namely: "Pandemic grief: lonely and unresolved". These themes proved to be interrelated and indicate that experiences of loss in this context were negatively impacted by the imperatives of physical distance, restriction of hospital visits, technology-mediated communication, and prohibition or restriction of funerals. These changes resulted in experiences marked by feelings of loneliness and helplessness, which should be considered when planning intervention strategies that favor communication between family members with the afflicted loved one and with the health care team, enabling welcoming and creating alternatives for farewell rituals. The findings may support further research to test intervention protocols, especially to guide public policies and promote psychological support to bereaved family members after their loss.

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S542, 2021.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-1859761

ABSTRACT

A pandemia da COVID-19 trouxe alterações e necessidades de adaptações nas atividades laborais, que passaram a ser, na sua maioria, realizadas na modalidade online. Para muitos profissionais, essas alterações, aliadas ao sofrimento de outras perdas e inseguranças em função do cenário pandêmico, foram fontes de sofrimento emocional. Descrever a implementação de um programa de atenção à saúde mental dos colaboradores de um Hemocentro no segundo ano de pandemia da COVID-19. Um questionário sobre adaptação do trabalho durante a pandemia foi respondido por 113 colaboradores: 75% relataram aumento de ansiedade;65% aumento de cansaço;61% notaram aumento de sobrecarga. Frente a essas queixas, a equipe de psicologia elaborou um plano de intervenção que constava de atividades psicoeducativas e de um grupo de apoio emocional. Inicialmente, foi realizada uma palestra com o tema sofrimento emocional no trabalho, enfocando, em especial, ansiedade, depressão e estresse. Em seguida, foi proposto um grupo de conversa sobre os impactos emocionais da pandemia, com cinco encontros de uma hora de duração, sempre nos mesmos dias e horários e com os mesmos coordenadores. Ressaltou-se o fato de que o conteúdo do grupo seria sigiloso e que aconteceria depois do horário do expediente de trabalho. Antes e após os encontros dos grupos, os participantes foram solicitados a realizar avaliações de estresse, ansiedade e de depressão com os seguintes instrumentos: Inventário de Sintomas de Stress para adultos de Lipp- (ISSL) e Hospital Anxiety and Depression Scale (HAD). Dos dezoito colaboradores que manifestaram interesse na proposta, nove aderiam e foram distribuídos em dois grupos, sendo que um grupo contou com quatro participantes e outro, com cinco integrantes. Dos nove participantes, sete responderam os instrumentos pré-grupo. Observa-se que cinco apresentavam estresse, sendo quatro na fase de resistência e um na fase de quase exaustão. Sintomas de depressão foram mais frequentes do que de ansiedade. Os tópicos abordados nos encontros tangenciaram os impactos da pandemia na vida cotidiana, com acentuada incerteza a respeito do futuro e diminuição da socialização de das atividades de bem-estar. Em relação ao trabalho, foram notadas dificuldades decorrentes do aumento da sobrecarga de trabalho e na interação com outros colaboradores, que foi prejudicada devido mudanças na organização do trabalho e do estresse causado pela pandemia. Segundo avaliação dos participantes, os encontros contribuíram para ventilação de emoções, compartilhamento de experiências, aumento do sentido do trabalho, promoção apoio entre os colaboradores e desenvolvimento de estratégias para controle das atividades de forma a evitar sobrecarga. Depois do grupo, os participantes foram solicitados a responder novamente os mesmos instrumentos. Pós-grupo, cinco respostas foram registradas. Observou-se uma queda nos sintomas de ansiedade e uma não alteração nos de depressão. O melhor resultado foi encontrado na redução de estresse: dos cinco participantes que apresentaram quadro de estresse pré-grupo, somente um participante continuava com estresse. Conclui-se que intervenções preocupadas com a saúde emocional dos colaboradores e alinhadas com suas necessidades podem contribuir para a prevenção e o cuidado de sintomas de depressão, ansiedade e estresse.

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